“A licença não foi dada em razão de insuficiências no estudo de impacto ambiental e nas soluções apresentadas”, disse a ministra em audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado.
Em resposta a um pedido do Ministério de Minas e Energia, AGU emitiu parecer em que defende que a falta de avaliação preliminar não impede concessão de licenciamento ambiental.
Alexandre Silveira disse que tentou articular com o presidente do Ibama uma forma de superar os obstáculos para o licenciamento, mas que acabou surpreendido pela decisão.