Donos de areeiros clandestinos extraem e vendem a areia para a construção civil e, após o esgotamento da reserva, abandonam a área, deixando-a totalmente degradada.
Ao longo da investigação, iniciada em 2018, a PF reuniu provas que apontam crimes de usurpação de bens da União, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro.