Os cientistas sociais brasileiros vivem a expectativa de “tempos de mudanças”, sentem “incertezas e angústias” quanto à sobrevivência e ampliação do campo de atuação da inteligência no país a partir de 2019, quando assume o novo presidente da República a ser escolhido no próxi
O cientista político e professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Fabiano Santos, disse que, apesar de bem representado no Congresso Nacional, há um vazio de liderança no campo político conservador do Brasil.