Método consiste em inserir a bactéria em ovos do Aedes aegypti em laboratório e criar mosquitos que são incapazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.
Nova capacidade vem a partir da autorização da Anvisa, concedida este mês, para a retirada dos antibióticos da fórmula do imunizante e da otimização do processo produtivo do Insumo Farmacêutico Ativo.
Acordo foi firmado nesta sexta-feira (17), no Itamaraty, em Brasília. Será a primeira vez que Fiocruz vai transferir sua tecnologia a um parceiro.
Infectologista Eliana Bicudo alerta que doença é ameaça grave à saúde pública, e que vacinação precisa ser objeto de atenção da população.
"Sensores miniaturizados como este poderiam ser facilmente transportados a regiões ou comunidades remotas, onde a febre amarela é mais comum", diz Cristiane Kalinke.