Paralisação da produção de veículos não deve se prolongar ou durar muito, diz Antônio Jorge Martins, professor da FGV-SP, que estima crescimento de 2% a 5% do setor em 2023.
A indústria automotiva mundial enfrenta a falta de semicondutores desde 2021. Não é a primeira vez que a montadora paralisa a produção por falta de componentes.
Os trabalhadores da unidade de São Bernardo do Campo entram em férias na próxima segunda-feira (9), por 20 dias. Segundo o sindicato, são cerca de 2,5 mil funcionários.
GM disse que as férias são para ajustar a produção à demanda do mercado e não informou a duração. Já a Mercedes disse que foi em razão da disseminação do coronavírus.