Ministro acompanhou o relator Alexandre de Moraes. Os acusados foram condenados a penas que variam entre 14 e 17 anos de prisão.
Processo tratava de denúncia de corrupção e abuso de prestígio por um advogado, que teria cobrado R$ 100 mil para influenciar a decisão de um desembargador.
Em julgamento no plenário virtual, o ministro se manifestou a favor da unificação nacional do entendimento sobre o vínculo de emprego entre motoristas de aplicativo e a plataforma Uber.
Novo ministro herdará 340 processos do gabinete de Rosa Weber. Ele se tornará relator de ações sobre a atuação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia.
Participaram da cerimônia no plenário da Corte cerca de 800 convidados, entre eles, o presidente Lula e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.