Estabelecida para prestar serviços públicos de saúde, a organização social Iabas era usada para cometimento de delitos de peculato e lavagem de dinheiro, diz o MPRJ.
O TRF2 negou habeas corpus a quatro presos na Operação Favorito, que investiga esquema de pagamento de propinas em contratos da Secretaria de Estado da Saúde do Rio.
O empresário é acusado de fraudar contratos de terceirização de mão de obra na área da saúde, nos últimos 10 anos, no Rio de Janeiro. A prisão é desdobramento da Operação Favorito.
As irregularidades detectadas pela Operação Exame na prefeitura de Cabo Frio podem ter causado prejuízo estimado em cerca de R$ 7 milhões aos cofres públicos.
Inquérito que resultou na prisão de Mario Peixoto apura desvio de dinheiro em contratos na Secretaria Estadual de Saúde do Rio envolvendo organizações sociais.