Policiais detectaram “aumento considerável na participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos, para os quais emprestam suas contas bancárias, mediante pagamento".
Pesquisas mostram que organização foi responsável por fraudar mais de R$ 1,9 milhão, em janeiro de 2022, de contas bancárias de prefeituras municipais de vários estados.
De acordo com a Febraban, as pessoas sem intimidade com o funcionamento do sistema bancário e com a segurança digital são os alvos preferenciais dos fraudadores.
Grupo é acusado de fraudes em cartões de crédito e benefícios sociais. Três das ações de busca e apreensão foram feitas na cidade de São Paulo e uma em Jundiaí, no interior do estado.