Desde novembro de 2023 até junho deste ano foram realizadas três coletas. Objetivo é analisar os impactos da atividade do garimpo ilegal na região.
Balanço dos primeiros 22 dias do mês, divulgado nesta quarta-feira, mostra que também foram apreendidos radiocomunicadores, coletes balísticos e arma de fogo.
Nomes dos presos não foram divulgados, mas Comando Militar da Amazônia informou que eles são venezuelanos e têm entre 23 e 33 anos de idade.
Participam da operação militares das Forças Armadas, agentes da Polícia Federal e servidores do Ibama. Prisões ocorreram em regiões de elevada tensão no território indígena.
Segundo Sonia Guajajara, 82% deles foram retirados do território yanomami, mas ainda há resistência do restante. Segundo ela, são pessoas ligadas ao crime organizado e ao narcotráfico.