Proposta é garantir o atendimento a questões de igualdade de gênero e étnico-racial, além do respeito à diversidade, na elaboração de políticas públicas.
"Este é um passo significativo, enquanto continuamos nossa jornada para tornar nosso evento verdadeiramente inclusivo", disse o diretor do evento Hugh Brasher.
De acordo com os dados, 178 países mantêm barreiras que impedem a participação econômica das mulheres; e 95 países não garantem a remuneração igualitária.
Modalidade passa a ter eventos individuais masculinos e femininos ao invés de mistos, como era até os Jogos de Tóquio. Mudança já entrou em vigor nos torneios nacionais.
A juíza Esra'a al-Mobideen (foto) liderou a equipe de arbitragem totalmente feminina que se encarregou de partida da última rodada da primeira divisão do campeonato nacional.