Para o ministro, a aprovação da reforma tributária e do novo arcabouço fiscal representa um exemplo da coordenação entre o Executivo e o Legislativo em nome de um objetivo.
Classificação funciona como atestado de que os países não correm risco de dar calote na dívida pública. Abaixo dessa categoria, está o grau especulativo.
Em nota, a agência de classificação de riscos atribuiu a melhoria da nota brasileira à aprovação da reforma tributária, ocorrida na sexta-feira. A S&P adverte, no entanto, que ainda há riscos para a economia.
A Fitch Ratings justificou a nova classificação (de BB- para BB) como reflexo de “um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado.