Juíza negou impor aos metroviários quantidade mínima de funcionários trabalhando na greve e acatou a proposta dos grevistas de liberar as catracas para não prejudicar a população.
Trabalhadores haviam proposto suspender a paralisação caso a cobrança de passagens fosse desativada. Apesar de a empresa ter anunciado o aceite da proposta, entrou na justiça contra a medida.
“A greve acontecerá pela defesa dos direitos e o corte de 10% dos salários”, diz o Sindicato dos Metroviários. TRT determinou que 95% dos serviços funcionem no horário de pico.
A Sociedade Nacional de Ferrovias Francesas (SNCF) orientou os usuários a não usar seus serviços amanhã (9), antecipando o que seria uma "segunda-feira negra", no quinto dia da greve dos metroviarios.
A Justiça do Trabalho do Distrito Federal determinou hoje (16) que os metroviários voltem ao trabalho a partir de 0h da quinta-feira (18).