O líder de um grupo extremista islâmico, acusado de envolvimento nos ataques mortais com bombas no Sri Lanka no último domingo (21), disse que sua organização teria, há dois anos, expulsado a pessoa que, supostamente, planejou os ataques.
Militantes da organização radical somali Al Shebab executaram quatro pessoas acusadas de fazer espionagem para os Estados Unidos, para a Etiópia e para o governo da Somália.
Os ministros das Relações Exteriores da coligação internacional de combate ao Estado Islâmico reúnem-se hoje (3), em Bruxelas.