Médicos e pacientes portadores da hipertensão pulmonar pedem a revisão do protocolo nacional de tratamento da doença. Classificada como rara, a hipertensão pulmonar é grave, sem cura e acomete em torno de 60 mil pessoas no Brasil e 25 milhões no mundo.
Em 2005, a mãe da empresária Paula Menezes, 31 anos, foi diagnosticada com hipertensão pulmonar. A doença começou a apresentar sintomas bem antes disso – Maria Cristina Ribeiro, então com 54 anos, já vinha sofrendo de falta de ar, cansaço e fadiga há algum tempo.
No Dia Mundial das Doenças Raras, lembrado hoje (28), associações e pacientes cobram que elas sejam amplamente discutidas dentro das próprias faculdades de medicina, na tentativa de acelerar o diagnóstico e melhorar o prognóstico de quem depende de tratamento.