Na decisão, o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, titular da Terceira Vara Empresarial do Rio, demonstrou confiança na recuperação do grupo a partir da aprovação do plano pelos credores.
Ministra Sonia Guajajara reafirmou compromisso de avançar na demarcação e proteção das terras para proteger biomas, recursos naturais e a diversidade sociocultural e das vidas indígenas.
Vigente de 1º de julho de 2022 a 31 de dezembro de 2030, plano permite ao estado voltar a pagar dívida com a União de forma escalonada e prevê desestatizações e reformas.