Os novos hospitais de campanha se juntam aos quatro que o governo estadual já administra em Franca, Bauru, Bebedouro e em Heliópolis, a maior comunidade da capital paulista.
Campinas, que tem o segundo maior número de casos, implantou três hospitais de campanha – dois sob gestão municipal e um estadual – e desativou um deles em setembro.
Na decisão, o presidente do Tribunal de Justiça do RJ cita a imprevisibilidade das consequências da pandemia e o aumento constante de casos e mortes em todo o país.
As unidades permanecem abertas, com plantão de 15 profissionais da área de saúde, por decisão judicial. Na avaliação da secretaria, a manutenção dos hospitais não é necessária em função dos baixos índices de ocupação.
Segundo secretaria, hospitais de São Gonçalo e do Maracanã estão abertos, mas sem pacientes por causa de vagas em unidades regulares da rede estadual.