Cida Gonçalves criticou as confederações da Indústria e do Comércio por ingressaram com ação questionando lei que prevê salários iguais. Entidades pedem que tempo na função e na empresa, e a perfeição técnica do trabalho, não sejam consideradas como discriminação por gênero.
Dados são do Banco Mundial e foram divulgados nesta terça-feira, a poucos dias do Dia Internacional da Mulher
Índice que mede paridade salarial passou de 72 em 2013 para 78,7, em 2023. A paridade de gênero é medida em uma escala de 0 a 100, quanto mais perto de 100, maior a equidade.
O combate à desigualdade salarial passa pela garantia de direitos, diz a ministra Cida Gonçalves. Segundo ela, o governo quer promover um processo civilizatório no Brasil, o que passa também pela igualdade.
Lei prevê que, se houver discriminação por sexo, raça, etnia ou idade, pagamento das diferenças salariais não afasta o direito de quem foi discriminado de buscar ação por danos morais.
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