Pela série histórica do Imazon, iniciada em 2008, os anos com maior desmatamento foram 2015, que, em janeiro, registrou perda de 288 km², e 2022, que, no mesmo mês, teve 261 km² destruídos.
Redução expressiva do desmatamento em áreas protegidas é muito positiva, pois são territórios que precisam ter prioridade nas ações de combate à derrubada, diz o Imazon.
Para o Greepeace Brasil, o documento com os pontos consensuais da Cúpula da Amazônia não traz medidas claras para responder à urgência das crises que o mundo vem enfrentando.
De janeiro a abril, a retirada parcial ou total da cobertura vegetal amazônica atingiu uma área de 1.203 km². No primeiro quadrimestre do ano passado, foram desmatados 1.884 km².
Cerca de 80% da área desmatada em 2022 fica em terras sob responsabilidade do governo federal (8.443 km²) e 11% ficam sob jurisdição dos governos estaduais (1.130 km²).