Em cerca de 165 hectares, vivem 266 pessoas. A comunidade Jaó teve início quando um casal que resistiu ao regime escravocrata no fim do século 19 recebeu terras no Sítio da Ponte Alta.
Grupo será formado pela ministra das Mulheres, três secretárias da pasta e todas as assessorias das demais secretarias, além representantes dos movimentos das mulheres quilombolas.
Dados não incluem os registros de 2023, quando já houve sete mortes violentas, incluindo a de Mãe Bernadete, em agosto, na Bahia.
Entidades devem pedir a inclusão de famílias no Programa Nacional de Reforma Agrária através de ofício ao Incra, com documentos da área e a lista de famílias a serem beneficiadas.
Objetivo é acompanhar e buscar soluções que tratem do direito de uso e posse de terra, do acesso às políticas públicas para a permanência nos territórios e à assistência técnica.