Segundo o IBGE, a mão de obra teve alta de preços de 0,53%, passando a custar R$ 708,59 por metro quadrado. Custo nacional passou para R$ 1.710,37 por metro quadrado.
Dos oito grupos de despesa, dois apresentaram deflação: alimentação (0,36%) e transportes (1,14%). Entre os seis grupos com inflação, o principal foi educação, leitura e recreação.
Pelo quarto mês consecutivo, a confiança registrou queda, resultado da piora no ambiente de negócios e nas expectativas, diz coordenadora de projetos do Ibre/FGV.
É o segundo maior desde 2014. Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro.
Em setembro, houve alta em cinco dos seis principais segmentos do setor. A alta de setembro foi influenciada tanto pela melhora sobre o presente quanto do futuro.