A alta da confiança foi puxada pela melhora das percepções sobre a situação presente e das expectativas para os próximos meses.
Queda foi puxada pela piora das avaliações sobre o futuro. O Índice de Expectativas cedeu 2,2 pontos e chegou a 98,7 pontos, o menor nível desde maio (92,4 pontos).
Redução no valor do benefício emergencial e pressões sobre custos e preços explicam queda observada na confiança, disse, em nota, a CNC.