Segundo a FGV, o grupo habitação caiu de 3,4% para -0,37%, foi a principal contribuição para o desempenho do indicativo.
Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,51%. Tanto para 2023 como para 2024, as previsões são de 3,25%. O cálculo para 2021 está acima do centro da meta de inflação perseguida pelo BC.
A indústria considerou precipitada a decisão do Copom de reajustar a taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano, mas entidades ligadas ao comércio elogiaram o reajuste.
A inflação das famílias de renda média-alta subiu de 0,27% para 0,97% e nas de renda alta cresceu de 0,29% para 0,98%.
Em março, os preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor, subiram 3,69%, taxa inferior aos 3,90% de fevereiro.