Trabalho foi desenvolvido para dar apoio, não só ao seu país de origem, mas globalmente, para antecipar a uma nova epidemia, diz chefe do Laboratório IOC/Fiocruz, Marilda Siqueira.
Em 2015, um estudo da Fiocruz em comunidades yanomami perto da fronteira com a Venezuela coletou amostras de 295 indígenas. Todos nas aldeias tiveram atendimento médico no período do estudo.
A chefe do Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ana Maria Bispo, disse que desde a identificação de ligação entre o vírus Zika e os casos de microcefalia, o Brasil saiu de uma fase de desinformação total sobre a ocorrência para cerca de 30%, mas a