Ex-policial disse que ouviu dos irmãos Brazão que Marielle era "uma pedra no caminho" dos negócios de loteamento ilegal na zona oeste do Rio de Janeiro. Lessa afirmou ter aceitado cometer o crime por "ganância".
São réus o conselheiro do Tribunal de Contas do RJ, Domingos Brazão, o irmão dele, Chiquinho Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, e o major da PM, Ronald Paulo de Alves Pereira.
Preso desde o dia 24 de março, Rivaldo Barbosa participou de audiência no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, por videoconferência.
Nomes foram entregues ao STF pelas defesas dos irmãos Brazão e do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa.
A ação penal vai tramitar com o número 2.434 e será relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, que também presidiu o inquérito que transformou os acusados em réus.