Segundo Paulo Gonet, ao manifestar interesse na revisão dos termos do acordo de leniência, a J&F pretende se livrar do pagamento dos valores acertados com o Ministério Público.
Decisões de Martins e de Toffoli foram motivadas por notícia-crime que o deputado Rui Falcão apresentou contra procuradores da República que participaram da assinatura de acordo de leniência firmado pela J&F.
Ao deferir o pedido, a ministra Maria Thereza de Assis Moura deferiu o pedido do banco e registrou que a decisão questionada comprometia a ordem pública ao gerar incerteza sobre a força vinculante dos acordos de leniência.