Massacre de Paraisópolis ocorreu na noite de 1º de dezembro de 2019, e a conduta dos agentes de segurança pública, se confirmada, configuraria mais um caso de violência policial extrema.
Na decisão, a juíza diz que Monique Medeiros aguardará o julgamento em liberdade. Mas considerou que o ex-vereador deve permanecer preso por necessidade de assegurar a ordem pública.
O ministro Rogério Schietti, do Superior Tribunal de Justiça, considerou que a decisão de envio do caso a júri popular foi adequada e fartamente justificada.