A área a ser colhida deve ser de 77,8 milhões de hectares, alta de 6,3% em relação a 2022, com o aumento de 4,6 milhões de hectares, segundo estimativa do IBGE.
Recuo em fevereiro deve-se à redução das previsões para soja (-1,7% em relação a janeiro), arroz (-2,5%), milho 1ª safra (-2,5%) e milho 2ª safra (-0,4%).
São 10 espécies nativas da região neotropical, que vai da América Central até o Sul do Brasil, e muitas podem estar ameaçadas de extinção, alertam responsáveis pela pesquisa.
A projeção divulgada hoje pelo IBGE é 0,8% superior à feita pelo segundo prognóstico da safra, ou 2,2 milhões de toneladas a mais, divulgado em dezembro do ano passado.
Estimativa para 2022 ficou em 262,7 milhões de toneladas de grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas. Previsão é 1,9% maior do que a feita no primeiro prognóstico.