A partir do acordo será promovida uma política inédita no futebol dirigida aos direitos humanos da comunidade LGBTI+, com participação da sociedade e do poder público.
Segundo dados do Painel Discriminação do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, no ano passado, 52% das vítimas de injúria por preconceito foram mulheres negras.
Em 2021, houve no Brasil 316 mortes violentas de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo (LGBTI+), aumento de 33,3% em relação a 2020.
A conclusão da pesquisa é que ainda não é possível gerar uma base de dados sobre casos e processos envolvendo LGBTIfobia na Polícia Civil.
Para a população LGBTI, isolamento na pandemia nem sempre é proteção. Estar em casa pode significar violência, às vezes causada por intolerância da própria família.