Ex-escravo baiano, alfabetizado aos 17 anos, estudou direito de forma autodidata e libertou cerca de 500 escravizados atuando como advogado no século 19.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quer rigor na apuração e identificação de autores de racismo nas redes sociais.
Luiz Gonzaga Pinto da Gama, abolicionista negro que libertou mais de 500 escravos no Brasil pela via judicial – será reconhecido como advogado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) após 133 anos de sua morte.