Caso é relativo à ação penal em que Lula é acusado de ter recebido vantagens ilícitas da empresa por meio de terreno do Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo do Campo.
O mesmo pedido de suspensão do recurso especial já havia sido negado pelo relator da Lava Jato no STJ, ministro Félix Fischer, motivo pelo qual a defesa acionou o STF.
Segundo os procuradores, houve dissimulações para ocultar a origem de R$ 4 milhões em doações da Odebrecht para o Instituto Lula entre dezembro de 2013 e março de 2014.
Órgão reconheceu indícios para abrir processo, mas entendeu que punição prescreveu. Segundo conselho, procuradores não podem usar estrutura do MP para fins partidários.