A professora Maria Cecília Castro, mãe do Caio, integra a ONG Mães pela Diversidade. Grupo reúne mulheres que são mães de pessoas LGBTQIA+ e que reivindicam os direitos de seus filhos.
Luta também é contra a invisibilidade da maternidade atípica. “Pessoas batem nas nossas costas nos chamando de guerreiras, de especiais. A gente quer ser vista como uma mulher, que também cansa", diz Andrea Medrado.
Agência Brasil reuniu histórias de vidas perdidas na guerra velada nas periferias brasileiras. “Meu filho não estava no lugar errado, não estava na hora errada, não tinha feito nada de errado, simplesmente era mais um jovem preto dentro de uma favela”, diz Ana Paula de Oliveira.
Para a advogada Renata, o processo de reprodução humana assistida foi rápido. “Não fiquei dias na fila, fiz todo o procedimento e, na mesma semana, a resposta veio diretamente do hospital."