Diante dos avanços, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, está otimista e acredita que o Brasil deixará o Mapa da Fome até 2026.
Perfil de quem não tem o que comer na capital carioca segue características nacionais: famílias com chefia feminina, com pessoa preta ou parda e baixa escolaridade.
Alexandre Padilha afirmou que o combate à fome voltou a ser prioridade absoluta do governo e atribuiu o recuo na insegurança alimentar à valorização do salário mínimo e do Bolsa Família.
“Essas pessoas estão nas cidades médias e grandes. Em situação de rua, que é ainda um quadro que estamos cuidando porque é muito grave”, explicou Wellington Dias.
Ministério do Desenvolvimento Social trabalha na atualização, aprimoramento, fiscalização e busca ativa para o Cadastro Único de Programas Sociais.