Iniciativa foi proposta pela ministra da Igualdade Racial e irmã de Marielle, Anielle Franco; pela deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e pelo Instituto Marielle Franco.
"É um trabalho fundamental para manter viva a memória da minha mulher e sua luta incansável por direitos humanos”, disse a vereadora Monica Benicio, viúva de Marielle.
Roqueiro fundador do Pink Floyd ficou comovido com a premiação e declarou que estar com mães, professores, defensores dos direitos humanos e ativistas de favelas era emocionante.
Ex-bombeiro teve prisão preventiva com base nas provas apresentadas pelo Ministério Público que apontaram a sua ligação direta, antes, durante e depois dos assassinatos.
Plataforma recorreu ao STF após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato.