Em sua primeira participação em mundiais, brasileira superou rivais do Reino Unidos e Países Baixos na disputa da categoria RP3 (atletas com limitações leves no alcance e na força).
Fora do programa preliminar dos Jogos de 2028, modalidades podem ser indicadas pelo Comitê Organizador. No Brasil, entidades mantêm esperança de estreia paralímpica.
Professora universitária, que há 13 anos convive com a esclerose múltipla, foi primeira brasileira a competir e ganhar medalha em torneio internacional.
Marina Dias ganha 2ª medalha em duas participações no circuito mundial da modalidade, que pode integrar a Paralimpíada em 2028. Em maio, nos EUA, paulista foi ouro.