Segundo o ministro Flávio Dino, há dois processos administrativos em andamento: um apura o evento letal na rodovia, e outro apura a presença de agentes da PRF no hospital onde a menina estava internada.
A 1ª Vara Criminal Federal determinou que agentes usem tornozeleira eletrônica e sejam afastados de suas funções, com recolhimento de suas armas. Eles também não podem se aproximar dos familiares de Heloísa.
Ela foi alvejada na cabeça e no pescoço enquanto passeava com a família e ficou internada oito dias no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias.
Menina foi atingida por tiro que atingiu sua cabeça e pescoço. Segundo o pai de Heloísa, William da Silva, o carro onde eles estavam foi alvo de tiros que partiram de uma viatura da Polícia Rodoviária.
Caso ocorreu na noite de quinta-feira, quando o carro da família passou por Seropédica e foi atingido por tiros disparados pela PRF. Heloísa foi baleada na cabeça e na coluna.