Em 2022, faturamento das editoras foi de R$ 4,1 bilhões, com queda de 3% em relação ao ano anterior. Considerando a série histórica desde 2006, retração acumulada é de 40% em termos reais.
Segundo pesquisas, crescimento foi puxado principalmente pelos segmentos de livros didáticos, obras gerais e religiosas que apresentaram aumento nominal de 6%.
Os vencedores terão as obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Serviço Social do Comércio (Sesc) no projeto, com tiragem inicial de 2,5 mil exemplares.
Em 2020, segundo o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, o governo foi responsável por agregar R$ 1,4 bilhão ao faturamento do setor editorial, contra R$ 1,6 bilhão em 2019.