Além de trabalhadores do Metrô e da CPTM, funcionários da Sabesp, a companhia de saneamento do estado, decretaram greve de 24 horas em protesto contra a privatização.
Governador Tarcísio de Freitas decretou ponto facultativo nas repartições públicas estaduais da capital e região metropolitana. Mesma medida foi adotada pelo prefeito.
Metroviários em greve propuseram liberação das catracas para não prejudicar atendimento à população. Metrô concordou com a medida, mas recuou depois da liminar.
Justiça acatou proposta do sindicato da categoria, de liberar catracas, para afastar possibilidade de danos à população. Companhia vai acionar plano de contingência.
A paralisação de 24 horas dos metroviários afeta parcialmente a operação do metrô hoje (18) na cidade de São Paulo. Os grevistas são contra a concessão à iniciativa privada das linhas 5-Lilás e 17-Ouro, cujo leilão está marcado para amanhã (19). Com a greve, usuários que dependem do transporte público formam longas filas nos pontos de ônibus.