Monitoramento da qualidade higiênico-sanitária dos mexilhões produzidos na região é prioridade do programa, que quer agregar valor ao produto.
Para acompanhar mais de perto a presença de algas que contaminam ostras e mexilhões no litoral, Santa Catarina intensificou a testagem especialmente nos locais onde os resultados foram negativos. Na semana passada, após constatar a presença toxina paralisante em quatro municípios, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca interditou o cultivo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões em todo o litoral do estado. Segundo o gerente de Aquicultura e Pesca da secretaria, Sérgio Winckler, dependendo dos resultados dos testes, algumas áreas podem ser liberadas para o cultivo ainda nesta semana ou na próxima.