As 600 unidades do residencial começaram a ser construídas em 2019 por meio do programa Minha Casa Minha Vida, substituído em agosto de 2020 pelo Casa Verde e Amarela.
Meta é atender 1,6 milhão de famílias até 2024. Entre ações previstas, estão financiamentos com juros baixos, regularização fundiária e renegociação de dívidas.
"Nós precisamos atacar uma situação que é muito ruim, metade da população brasileira que mora em habitações no país não tem a escritura pública”, diz ministro Rogério Marinho.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, cerca de 7,5 mil pessoas foram contempladas em cidades de Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Principal mudança é a definição de critérios pela União e condicionamento de acesso à presença no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal.