Na versão apresentada no boletim de ocorrência, o jovem não obedeceu a uma ordem de parar o veículo e fugiu, mas segundo o Ministério Público, o jovem foi executado.
Organização criminosa responsável pelo esquema teria movimentado até R$ 4,8 bilhões. Diligências são um desdobramento da quebra de sigilos bancário e fiscal dos suspeitos.
O médico responde ainda a processos ético-profissionais e a sindicâncias no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) em razão das denúncias, que correm em sigilo.