Os três homens que praticaram o crime foram identificados e presos preventivamente pouco mais de uma semana depois. Denunciados pelo MPRJ se tornaram réus.
Jovem havia deixado o Congo para escapar da guerra e da fome e morava no Brasil desde 2014. Ele foi brutalmente assassinado em frente ao quiosque onde trabalhava.
O projeto do quiosque foi realizado pela Prefeitura do Rio e pela concessionária Orla Rio como uma oportunidade de negócio para a família empreender e disseminar a cultura do Congo aos cariocas e turistas.
Agressores de Moïse foram presos temporariamente e tiveram a prisão confirmada: Fábio Pirineus da Silva, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca e Brendon Alexander Luz.
Moïse morreu espancado em um quiosque na Barra da Tijuca, cuja concessão foi oferecida e recusada pela família dele. Agora a família administrará um quiosque em Madureira.