Segundo comunicado da organização, em sua maioria, detidos não foram autorizados a nomear advogados ou a ter contato com a família. Casos equivaleriam a "desaparecimentos forçados".
Entidades pediram ao presidente mais encontros para debater desafios dos trabalhadores. Encontro ocorreu no Armazém do Campo, local em que são comercializados especialmente produtos orgânicos.
Governo estadual estima que cerca de 800 pessoas, entre inquilinos e proprietários, tenham que deixar suas casas para dar espaço ao novo centro administrativo.
Proposta do novo centro administrativo do governo paulista prevê desapropriação e demolição de quatro quarteirões inteiros, além de outras áreas, na região central da capital.