O universo das mulheres amam estrelas vai do gosto por números da matemática Katherine, ao encanto pelo espaço ''fantasticamente imenso'', da médica Thaís Russomano.
Menina que enxergava a Galáxia do quintal de casa, no Rio Grande do Norte, e hoje é professora universitária, conta a trajetória de uma mulher que ama as estrelas.
Passados mais de 40 anos da morte de Cecilia Payne, outra astrônoma, a brasileira Elysndra Cypriano, leva a astronomia e a geofísica para escolas públicas de São Paulo.
Desde que o mundo é mundo e que olhar para o céu passou a ser um questionamento da dinâmica dos sistemas, mulheres estão presentes nos debates e nos achados astronômicos.