Exposição reúne 160 peças do Paleoantar, projeto do Museu Nacional vinculado ao Programa Antártico Brasileiro, financiado pelo CNPq.
Esqueleto é de um macho adulto com cerca de 80 toneladas, que encalhou na Praia de Curimãs, no Ceará, em janeiro de 2014, ainda vivo, mas não resistiu, sendo enterrado no local.
O Museu Nacional, que completa 204 anos nesta segunda-feira, reinventa-se com novas abordagens de pesquisa, quase quatro anos depois de devastado por um grande incêndio.
A Quinta, como é conhecida, inclui o antigo palácio real (atual Museu Nacional) e todo o terreno em volta do edifício. A família real viveu ali de 1809 a 1889.
Segundo o diretor do Museu Nacional, da UFRJ, Alexander Kellner, estudo vai permitir entender melhor como esses animais aprenderam a voar.