Governo brasileiro foi notificado, "mas informou que seguirá representando os interesses da Argentina na Venezuela até que seja designado um substituto.”
Segundo a nota, o pedido do Ministério Público da Venezuela afeta os compromissos assumidos nos Acordos de Barbados, quando governo e oposição firmaram compromissos envolvendo um processo eleitoral democrático.
Grupo bolivariano condenou a suposta “tentativa de golpe de Estado” na Venezuela e repudiou a “brutal guerra comunicacional” para impulsionar a violência no país.
Nicolás Maduro ressaltou que candidatos e partidos que não aceitam decisões de instituições venezuelanas como o TSJ, que ratificou sua vitória no dia 28 de julho, não deveriam participar das próximas votações.
Ele deve prestar esclarecimentos sobre investigação contra os responsáveis pela página na internet onde oposição publicou supostas atas eleitorais que dão vitória ao candidato.