Presos em maio nos Estados Unidos, Michael Taylor e o filho Peter são suspeitos de ter ajudado Carlos Ghosn a fugir do Japão quando este estava em liberdade sob fiança.
Carlos Ghosn foi denunciado por suspeita de ter declarado valores inferiores à sua remuneração em relatórios financeiros da Nissan, e por abuso de confiança grave pela suspeita de apropriação indevida de fundos da companhia.
Segundo fontes não identificadas, a Promotoria em Tóquio pediu à Interpol que emita uma ordem de prisão internacional para a esposa de Ghosn. Atualmente, ela também se encontra no Líbano, e o objetivo dos promotores é restringir suas atividades.
Hiroto Saikawa rejeitou terminantemente as alegações feitas por Carlos Ghosn, em entrevista nessa quarta-feira (8) em Beirute, no Líbano. O ex-presidente da Nissan disse que a questão não está conectada de nenhuma maneira com os atos ilegais dos quais Ghosn é acusado