Devido à distribuição restrita e o avançado grau de degradação da área em que é encontrada, a espécie já é classificada como criticamente em perigo de extinção.
A espécie encontrada pelos cientistas, da família Arecaceae, foi denominada Mauritiella disticha. As últimas descrições de palmeiras do gênero Mauritiella foram em 1935.
Animal foi encontrado no trecho paulista da Serra do Mar. Com menos de 2 centímetros, espécie possui a região da cabeça e do dorso cobertas por placas ósseas fluorescentes. De acordo com os pesquisadores, isso deve ser importante para a comunicação, seja entre eles ou com predadores.
Batizado de Llukalkan aliocranianu - "aquele que mete medo" -, o fóssil proliferou sobretudo na Patagônia e estaria entre os principais predadores da região.