Do total de iniciativas, 70% estão situadas na capital; 19% na Baixada Fluminense; 10% na região da Grande Niterói (Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá); e 1% tem abrangência metropolitana.
Trabalho, que poderá ser visto até junho, visa reverter o uso e o sentido da palavra favelada. Maior parte das moradoras foi fotografada na área conhecida como Tijolinho.
Mapa tem foco na ação de organizações e líderes comunitários na Rocinha, na Penha e em Pedra de Guaratiba, localizadas nas zonas sul, norte e oeste do Rio, respectivamente.
Dados do 11º Boletim Mapa Social do Corona levantou informações sobre 140 iniciativas da sociedade civil e das camadas populares no Rio de Janeiro.
De acordo com a publicação, quase 40% dos casos no Rio de Janeiro, tanto os confirmados como os óbitos, têm insuficiência de informação sobre a incidência da doença na população negra.
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