Brasil iniciou o processo de adesão em 2017 e, com o convite da organização, será o primeiro país não membro a aderir aos códigos. Para Ministério da Economia, instrumentos ajudam a eliminar barreiras internacionais.
O sistema permite que as multinacionais movam lucros de um país para outro, em geral de suas filiais em direção à matriz, ou para países onde a tributação é mais favorável.
O ministro informou que o país ganhou destaque no cenário internacional pela oferta de créditos de carbono e pela rápida adaptação à matrizes sustentáveis e renováveis de energia.
Relatório traz recomendações de políticas para regular e reforçar a conduta de empresas e faz parte do esforço para a acessão do país à OCDE.
Joaquim Leite também destacou planos para regulamentação do setor de energia eólica marinha e hidrogênio verde durante reunião ministerial do comitê ambiental da OCDE.