Criminosos usam a favela para construir empreendimentos e, assim, conseguem lavar o capital obtido com a venda de drogas, informou a Polícia Civil, em nota.
Investigação apurou que os suspeitos estariam explorando pessoas vulneráveis e submetendo-as a jornadas exaustivas de trabalho, sob a falsa promessa de receberem mais de um salário mínimo semanal.
Ações do investigado estão relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil, nas quais o suspeito teria disponibilizado arquivos contendo cenas de sexo na rede mundial de computadores.
Investigações começaram após a apreensão, em janeiro de 2022, de R$ 1,5 milhão escondidos na carroceria de um carro que seguia do Rio para São Paulo.