Operação da Polícia Federal investiga a obtenção, divulgação e comercialização de dados de inúmeras pessoas, inclusive de autoridades. Nome do preso não foi revelado.
Organização criminosa responsável pelo esquema teria movimentado até R$ 4,8 bilhões. Diligências são um desdobramento da quebra de sigilos bancário e fiscal dos suspeitos.
Contratos sob suspeita de irregularidades somam R$ 3,5 milhões. Investigados são suspeitos de movimentar mais de R$ 100 milhões, inclusive através de saques em espécie.
Antes das eleições de 2020, empresa contratou varredores de ruas fantasmas, parentes dos empresários investigados. Há indícios de desvio de dinheiro para a campanha eleitoral.
Investigação tem como alvo processo da Secretaria Municipal de Saúde de Pinheiro, no Maranhão, visando a aquisição de 6 mil testes rápidos para o diagnóstico da covid-19.